Mesut Özil, antigo campeão mundial pela Alemanha em 2014, iniciou uma carreira política, depois de ser nomeado para o Conselho Central de Decisão e Gestão do Partido de Desenvolvimento e Justiça (AKP), liderado pelo presidente turco Recep Tayyip Erdogan.
O ex-médio do Arsenal e Real Madrid, cujos pais são de origem turca, já há vários anos que se tinha afirmado como um apoiante de Erdogan. Em 2018, uma foto do jogador com o chefe de Estado turco em Londres gerou polémica, levando-o a retirar-se da seleção alemã, cinco anos antes de terminar a carreira. Na altura, o então líder da federação alemã de futebol, Reinhard Grindel, acusou-o de deixar-se "explorar" politicamente por Erdogan.
Depois de ter pendurado as chuteiras em 2023, após abandonar o Basaksehir, Özil agora assume um novo papel ao lado de Erdogan, que lidera a Turquia há mais de 21 anos sob acusações de concentração de poderes, transformar o país numa autocracia e de constantes repressões e limitações à liberdade de expressão.
O antigo jogador, que alinhou pela Mannschaft em 92 ocasiões, tem utilizado as suas redes sociais para manifestar os seus pensamentos políticos. Recentemente, desejou paz para os seus "irmãos palestinianos" e desejou o fim do conflito entre o Hamas e Israel.
"O cessar-fogo alcançado entre o Hamas e Israel trouxe um raio de esperança à região. Espero que este acordo ajude os nosso irmãos e irmãs palestinianos e que leve ao estabelecimento da paz e da tranquilidade", partilhou no Instagram.
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