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As imagens das bancadas cheias de público no Concurso de Saltos Internacional, em Esposende, sem que fosse respeitado o distanciamento social, causaram estranheza e até alguma revolta, numa fase em que todos os eventos desportivos em Portugal decorrem sem espectadores nas bancadas, devido à pandemia causada pelo novo coronavírus. A diretora geral da saúde esclareceu esta segunda-feira que a organização da prova não consultou as autoridades competentes antes da realização do evento.
"Confirmei com todos os meus colegas de autoridades de saúde que a prova não pediu nenhum tipo parecer a nenhuma autoridade de saúde. Não pediu à DGS, à administração regional do norte e ao seu departamento de saúde pública e também não pediu à autoridade de saúde territorialmente competente", começou por esclarecer Graça Freitas.
"Não foi dado nenhum parecer por parte das estruturas da saúde e agora o caso terá de ser visto noutra sede, para se perceber o que se terá passado porque não era suposto que a prova tivesse público. Ou pelo menos que tivesse sem que as autoridades de saúde fossem consultadas, uma vez que nas orientações que existem não está previsto público nas bancadas neste tipo de provas", concluiu a diretora geral da saúde.
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