A Europa tem mais um atleta abaixo da hora na meia maratona. Trata-se do alemão Amanal Petros, que no domingo foi 3.º na Meia Maratona de Berlim, com um tempo (59:31) que representa também uma grande melhora no recorde nacional germânico - o anterior já lhe pertencia, com 1:00:09. Nas contas da Europa, Amanal foi o 18.º a baixar dessa mítica barreira, subindo diretamente para a 4.ª posição histórica, apenas atrás de Julien Wanders (59:13), Andreas Almgren (59:23) e Yemaneberhan Crippa (59:26) - Samuel Barata está em 7.º, com o seu recorde nacional de 59:40.
Na prova alemã, a terceira da temporada das SuperHalfs, a vitória final foi para o etíope Gemechu Dida, com um triunfo autoritário em 58:43 minutos, relegando Richard Lodung Etir (59:30) e o já referido Petros (59:31) para os outros dois lugares do pódio.
Quanto às senhoras, o pódio foi totalmente preenchido por etíopes, com Fotyen Tesfay a pulverizar o recorde do percurso alemão. Com 1:03:35 minutos, que ficam a 14 segundos do seu recorde pessoal (1:03:21), a etíope tirou mais de minuto e meio ao anterior melhor registo de Berlim (1:05:02, de Sheila Chepkirui, 2022). Fecharam o pódio Ftaw Zeray (1:07:02) e Alemaddis Eyayu (1:07:12).
No total, 40.721 corredores, de 135 países distintos, participaram nesta edição de recorde da Meia Maratona de Berlim, o que confirma não só a cada vez maior procura pelas corridas populares, mas também o sucesso do circuito SuperHalfs.
Depois de Lisboa, Praga e Berlim, as SuperHalfs entram num período de 'pausa' antes de voltar em força para o último trimestre, com Copenhaga (14 de setembro), Cardiff (5 de outubro) e Valência (26 de outubro).
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