A decisão da entidade antidopagem norte-americana (USADA) em suspender Alberto Salazar por quatro anos caiu que nem uma bomba no mundo do atletismo, já que o antigo técnico de Mo Farah era um dos mais conceituados da modalidade, mas mais surpreendentes acabam por ser as razões que levaram o organização a avançar para uma tão severa punição. Em especial aquela que é apontada pela USADA (e até confirmada pelo próprio Salazar) que dá conta da realização de experiências com o uso de testosterona no seu próprio filho.
De acordo com a defesa de Salazar, esta experiência com um produto chamado 'Androgel' teria como propósito entender de que forma aquela substância era assimilada pelo corpo e o seu filho terá sido utilizado como cobaia essencialmente pelo facto de o técnico temer que pudesse gerar um controlo positivo num dos seus atletas. A USADA até aceitou parte desta justificação, por ver nela uma defesa aos atletas do Nike Oregon Project, mas considerou que esta abordagem representou, na verdade, uma "tentativa de fintar o sistema de teste antidoping".
Para lá desta acusação, Salazar é também acusado de ter administrado uma dose excessiva de L-carnitina ao treinador Steve Magness (que também serviu de cobaia) e de ter dito aos seus atletas para não reportarem o uso dessa mesma substância à USADA. Por comprovar acabou por ficar uma outra acusação, que passava pela alegação de que estaria também a administrar uma dose excessiva da mesma substância aos atletas do Nike Oregon Project.
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