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A justiça russa rejeitou esta terça-feira o recurso da basquetebolista norte-americana Brittney Griner, detida no país desde fevereiro e condenada em agosto a uma pena de prisão efetiva de nove anos por alegado tráfico de drogas.
"A sentença mantém-se inalterada", disse a juiz Elena Vorontsova, indicando que por cada dia que a jogadora esteve detida preventivamente será contabilizado um dia e meio para efeitos de cumprimento de pena.
Griner, de 29 anos, assistiu à sessão por videoconferência, mostrou-se arrependida, mas considerou a pena "excessiva".
"Uma pena de nove anos de prisão é excessiva. Há gente que comete crimes terríveis e recebe condenações menores. Lamento o meu erro, sou culpada, mas não tinha má intenção, espero que o tribunal tenha isso em conta", afirmou a jogadora, antes de conhecer a decisão.
A Casa Branca já reagiu à decisão da Rússia, com a assessora de Segurança Nacional a reiterar que a jogadora está a ser alvo de "uma farsa judicial" e a exigir a sua libertação.
"O presidente Biden deixou muito claro que Brittney deve ser libertada imediatamente", disse Jaque Sullivan, lamentando que a basquetebolista continue "detida injustamente e em circunstâncias inaceitáveis".
A estrela dos Phoenix Mercury deslocou-se à Rússia para jogar durante a paragem competitiva da WNBA, uma prática corrente para as basquetebolistas daquela competição, que auferem, muitas vezes, mais no estrangeiro do que nos Estados Unidos.
Presa em Moscovo no passado mês de fevereiro com um vaporizador contendo líquido à base de canábis, pouco tempo antes do início da invasão da Ucrânia, a bicampeã olímpica foi apanhada no meio de uma crise geopolítica entre a Rússia e os Estados Unidos.
Durante o julgamento, a jogadora de basquetebol considerou-se culpada, mas disse que não tinha qualquer intenção criminosa em fazer entrar o óleo de canábis na Rússia durante a temporada em que devia jogar na liga de basquetebol da Rússia.
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