Os dias passam, as equipas continuam a instalar-se no mega complexo da Disney que vai receber todos os jogos em falta dos principais campeonatos e as críticas às condições encontradas em Orlando são cada vez maiores. E se as queixas dos jogadores da Major League Soccer e da NBA já tinham deixado uma má impressão, o que dizer daquilo que várias jogadoras da WNBA encontraram no espaço para si reservado?
Para lá da comida em péssimo estado - algo que parece mesmo ser uma tendência nestes primeiros -, agora há a juntar as condições pouco dignas das instalações oferecidas, com vídeos a circular nas redes sociais - partilhados pela jornalista Kayla Johnson, da ESPN - nos quais se pode ver uma lavandaria de aspeto duvidoso e ainda (imagine-se!) uma ratoeira bem visível. Já no interior dos quartos as condições também não parecem as melhores, com rumores de que a presença de insetos nos quartos obrigou a um processo de desinfestação.
Voltando à alimentação, há também queixas de jogadoras veganas, que apesar de terem notificado a Liga das suas necessidades alimentares vão já no terceiro dia a receber pratos de comida com carne, como o caso de Diamond DeShields, das Chicago Sky.
Poste português está a fazer a sua melhor época
Base marcou, a 0.8 segundos do fim, o cesto da vitória dos bracarenses na Luz e destaca a época positiva dos minhotos
Águias têm de vencer esta terça-feira para terem a esperança de seguir em frente na competição, mas dependem de terceiros
Treinador do V. Guimarães recorda feito mas também a difícil transição após carreira de atleta
Avançado apontou um dos dois golos do Toluca, que conquistou o troféu só depois de um longo desempate por penáltis
O agora ex-adjunto de José Morais vai assumir a liderança do 2.º classificado dos Emirados Árabes Unidos
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Vizelenses regressam aos triunfos após 'chicotada psicológica'
Depois de um mau arranque, o Manchester United é agora 6.º na Premier League
Estudo mostra que os jogadores têm mais dificuldades em se impor ao saírem muito jovens dos seus países