Vítor Félix vai ser reeleito no sábado presidente da Federação Portuguesa de Canoagem, privilegiando neste terceiro e último mandato a "melhoria dos resultados desportivos internacionais".
"O facto de ser a única candidatura reforça ainda mais a nossa responsabilidade e demonstra a confiança que os agentes da modalidade depositam no nosso projeto", destacou o dirigente, considerando que a canoagem lusa deve "ambicionar sempre fazer mais e melhor".
Em declarações à assessoria de imprensa da federação, Vítor Félix entende que uma só lista a sufrágio "é um fator de união de ideias e concentração de esforços, em prol de uma canoagem que se quer cada vez mais forte".
A direção não sofre alterações - o vice-presidente Ricardo Machado continua responsável pelas seleções - e destaca-se o regresso de Mário Santos, antigo líder da direção e chefe de missão de Portugal aos Jogos Olímpicos Londres2012, para liderar o Conselho de Justiça, uma vez que é advogado.
O ato eleitoral começa às 15:00 no Centro Náutico Eng.º Edgar Cardoso, em Vila Nova de Gaia, a sede da federação, e a nova equipa tomará posse às 17:00.
A lista A, subscrita por 16 associados e três representantes dos delegados à assembleia geral, cumprirá o seu mandato até 2024, havendo novo ato eleitoral após os Jogos Olímpicos de Paris.
"Temos uma equipa ganhadora. Temos consciência de que o trabalho desenvolvido foi globalmente positivo, no entanto, as organizações desportivas devem ser dinâmicas e exigentes, por isso somos uma das maiores referências do desporto português e uma referência internacional da modalidade", concluiu.
No ciclo olímpico para Tóquio2020, fértil em pódios Europeus e Mundiais, em diversas disciplinas e escalões, destacou-se a medalha de bronze de Fernando Pimenta no Japão em K1 1.000 metros, bem como o bronze de Norberto Mourão nos Jogos Paralímpicos em VL2 200 metros.
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