A autópsia do ciclista Bruno Neves revela que o corredor da LA-MSS morreu de paragem cardíaca em cima da bicicleta e não da queda sofrida no Grande Prémio de Amarante.
O presidente do Instituto Nacional de Medecina Legal, Duarte Nuno Vieira, não se pronunciou sobre as primeiras conclusões da autópsia, mas fonte policial garantiu à agência noticiosa portuguesa que Bruno Neves morreu em cima da bicicleta, com um problema cardíaco, e só depois caiu.
O ciclista, de 26 anos, um dos melhores sprinters portugueses, caiu durante o Grande Prémio de Amarante, prova da Taça de Portugal, e foi transportado para o Hospital Padre Américo, de Penafiel, onde chegou já sem vida.
A queda ocorreu na EN 15, no lugar de Árvores, quando eram decorridos 33 dos 167,5 quilómetros previstos e envolveu mais dois ciclistas, Cláudio Faria, seu companheiro de equipa, e Jorge Teixeira (Casa Activa), que sofreram ferimentos ligeiros.
Bruno Neves integrava a equipa LA-MSS, que na segunda-feira foi alvo de uma operação da Policia Judiciária da qual resultou a apreensão de material e substâncias que indiciam a prática de doping.
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