A autópsia do ciclista Bruno Neves revela que o corredor da LA-MSS morreu de paragem cardíaca em cima da bicicleta e não da queda sofrida no Grande Prémio de Amarante.
O presidente do Instituto Nacional de Medecina Legal, Duarte Nuno Vieira, não se pronunciou sobre as primeiras conclusões da autópsia, mas fonte policial garantiu à agência noticiosa portuguesa que Bruno Neves morreu em cima da bicicleta, com um problema cardíaco, e só depois caiu.
O ciclista, de 26 anos, um dos melhores sprinters portugueses, caiu durante o Grande Prémio de Amarante, prova da Taça de Portugal, e foi transportado para o Hospital Padre Américo, de Penafiel, onde chegou já sem vida.
A queda ocorreu na EN 15, no lugar de Árvores, quando eram decorridos 33 dos 167,5 quilómetros previstos e envolveu mais dois ciclistas, Cláudio Faria, seu companheiro de equipa, e Jorge Teixeira (Casa Activa), que sofreram ferimentos ligeiros.
Bruno Neves integrava a equipa LA-MSS, que na segunda-feira foi alvo de uma operação da Policia Judiciária da qual resultou a apreensão de material e substâncias que indiciam a prática de doping.
Esloveno confessou que a dada altura estava "saturado de tudo"
Ciclista esloveno da UAE Team Emirates coleciona troféus e soma muitos milhões na conta bancária
Jovem de 22 anos deixa a Rádio Popular-Paredes-Boavista
Ciclista da Emirates iguala triunfos de Fausto Coppi
Suazo, hondurenho do Sp. Braga, também destacado pela publicação inglesa
As duas equipas já estão apuradas para o Mundial de 2026
Central cometeu dois erros flagrantes no primeiro desaire da história da canarinha frente ao Japão
Antigo internacional inglês escreveu um livro sobre a carreira
Ex-Sporting esteve "desaparecido desde o primeiro minuto" no jogo com a Suíça
Técnico não sobrevive aos maus resultados e é demitido após desaire com o Kosovo