Ricardo Mestre, um dos arguidos que prestam depoimento esta sexta-feira, no segundo dia de audiências no julgamento referente ao caso W52-FC Porto, assumiu o uso de substâncias dopantes "com conhecimento de Nuno Ribeiro", o diretor desportivo da equipa.
O ciclista admitiu ter consumido produtos proibidos, "mais assiduamente a partir de 2020". "Foi por iniciativa minha, com o conhecimento de Nuno Ribeiro".
Em tribunal, o antigo vencedor da Volta a Portugal assumiu não apenas o uso de substâncias ilícitas, como o recurso a transfusões de sangue para melhorar o rendimento desportivo.
"O doping é um sistema regular no ciclismo, onde nos adaptamos para conseguir atingir o nível que se pretende para chegar ao topo. É mais ou menos comum, principalmente no pelotão português, que é o que conheço melhor. Era do conhecimento geral", referiu Ricardo Mestre, não sabendo dizer se a Federação Portuguesa estava a par da situação.
Manuel Brito, presidente da Adop, estará na parte da tarde no tribunal.
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