O presidente da Federação Portuguesa de Ténis (FPT), Vasco Costa, considerou que era inevitável o adiamento dos Jogos Olímpicos Tóquio'2020, comunicado esta terça-feira pelo Comité Olímpico Internacional (COI) e o Comité Organizador dos Jogos, devido à pandemia da covid-19.
"Acho que era inevitável. Ontem [segunda-feira], a Federação Portuguesa de Ténis tinha apoiado a decisão do COI, tal como a Federação Internacional de Ténis havia feito, de esperar quatro semanas para tomar uma decisão, mas sempre pensei que o adiamento acabaria por ser inevitável", avançou Vasco Costa.
O presidente da FPT lembra que o novo coronavírus continua numa fase ascendente e que é difícil de prever a sua evolução nos próximos meses, pelo que a decisão anunciada hoje é a mais sensata.
"É o mais seguro, atendendo à evolução da pandemia", frisa o responsável federativo, lembrando que foi o próprio primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, a solicitar o adiamento ao COI.
Vasco Costa lembra que a decisão também tem a ver com o facto de a pandemia de Covid-19 impedir qualificações: "Isto não tem só implicações na realização dos Jogos Olímpicos, compromete também as fases de apuramento".
Os Jogos Olímpicos Tóquio'2020, que deveriam realizar-se de 24 de julho a 9 de agosto, foram adiados para 2021.
"Nas presentes circunstâncias e baseado nas informações dadas hoje pela Organização Mundial de Saúde, o presidente do COI [Thomas Bach] e o primeiro-ministro do Japão [Shinzo Abe] concluíram que os Jogos da XXXII Olimpíada em Tóquio devem ser remarcados para uma dar posterior a 2020 e nunca depois do verão de 2021", lê-se no comunicado, divulgado hoje.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 360 mil pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 17.000 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
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