Djibrilo Iafa mudou-se para Portugal aos 9 anos, carregado das memórias que as ruas da Guiné-Bissau lhe deram, principalmente das brincadeiras com os amigos, que resultavam sempre em lutas amigáveis. A travessia até Lisboa proporcionou um inevitável choque cultural, uma adversidade que se juntou ainda à perda de visão na adolescência, porém, o gosto pelo desporto nunca se perdeu, daí ser um dos rostos que apadrinha a ‘SuperAção’, iniciativa do CPP. Depois da natação e do goalball, foi o judo que o agarrou e atirou ao tapete.
"Deixem de ser negativos. Qualquer pessoa tem capacidade e pode ser útil", afirmou, a Record, agradecendo ao mestres e aos colaboradores do Centro de Reabilitação de Nossa Senhora dos Anjos, a casa que o acolheu na capital. Djibrilo esteve nos Jogos Paralímpicos de Tóquio (foi 9º em -73 kg) e já aponta a uma medalha em Paris’2024: "Se conseguir, vou fazer um grito de tigre em pleno tatami".
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