Terminado o concurso do triplo salto - onde se ficou pelo 27.º posto global -, Nelson Évora iniciou as despedidas, com amigos e rivais, na pista nipónica, num reconhecimento que o português assinalou: "Todos os atletas presentes foram muito respeitosos e muitos aprenderam a saltar com vídeos meus, como eu aprendi com outros mais velhos. Isso vale mais do que qualquer medalha".
"As medalhas dão estatuto, mas o respeito de todos para mim foi muito reconfortante. [Will Claye] É um superatleta, supertalentoso. Temos os nossos piques nas provas, respeitamo-nos todos. O desporto não é uma guerra, é uma competição. É contra nós mesmos, respeitando adversário, depois das provas somos todos amigos, uns mais que outros. O Claye deu-me um abraço muito forte [enquanto é abraçado por um atleta francês que se despede com a expressão 'champion'].
Questionado sobre se o também português Pedro Pablo Pichardo, que terminou a qualificação no primeiro lugar, com 17,71 metros, o cumprimentaria se estivesse na pista na altura, Évora garantiu que não. "Não sei porquê, não por mim, mas não teria de ser eu a abraçá-lo. O Pichardo há-de aprender com a vida. Espero que tudo lhe corra muito bem", concluiu.
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