Ainda assim, aproveita para desejar que "tudo lhe corra muito bem"
Terminado o concurso do triplo salto - onde se ficou pelo 27.º posto global -, Nelson Évora iniciou as despedidas, com amigos e rivais, na pista nipónica, num reconhecimento que o português assinalou: "Todos os atletas presentes foram muito respeitosos e muitos aprenderam a saltar com vídeos meus, como eu aprendi com outros mais velhos. Isso vale mais do que qualquer medalha".
"As medalhas dão estatuto, mas o respeito de todos para mim foi muito reconfortante. [Will Claye] É um superatleta, supertalentoso. Temos os nossos piques nas provas, respeitamo-nos todos. O desporto não é uma guerra, é uma competição. É contra nós mesmos, respeitando adversário, depois das provas somos todos amigos, uns mais que outros. O Claye deu-me um abraço muito forte [enquanto é abraçado por um atleta francês que se despede com a expressão 'champion'].
Relacionadas
Questionado sobre se o também português Pedro Pablo Pichardo, que terminou a qualificação no primeiro lugar, com 17,71 metros, o cumprimentaria se estivesse na pista na altura, Évora garantiu que não. "Não sei porquê, não por mim, mas não teria de ser eu a abraçá-lo. O Pichardo há-de aprender com a vida. Espero que tudo lhe corra muito bem", concluiu.
Os dois atletas, que já têm marcas de qualificação para Paris'2024, dão seguimento aos respetivos
Triplista tem estado ausente das provas por lesão
O castigo sobre 'CJ' Ujah arrasta a desclassificação dos outros três integrantes da estafeta, que eram Zharnel Hughes, Richard Kilty e Nethaneel Mitchell-Blake.
Campeão olímpico quer bater recorde do mundo do 'triplo' este ano
Avançado apontou um dos dois golos do Toluca, que conquistou o troféu só depois de um longo desempate por penáltis
O agora ex-adjunto de José Morais vai assumir a liderança do 2.º classificado dos Emirados Árabes Unidos
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Davy Klaassen inaugurou o marcador no clássico com o Feyenoord com um grande remate de fora de área