O sucesso dos mesatenistas da Alemanha na prova individual em Tóquio'2020 pode ajudar Portugal no "difícil" embate de equipas dos oitavos-de-final dos Jogos Olímpicos, considerou esta quinta-feira Marcos Freitas.
"A Alemanha, que tem atletas a lutar pelas medalhas, vai estar mais cansada do que nós, que já terminámos há uns dias as nossas provas. Se vai fazer a diferença? Não sei. Importante é estarmos preparados", vincou o atleta luso, em conferência de imprensa na Aldeia Olímpica.
Portugal inicia no próximo domingo a sua prova frente ao campeão da Europa e segunda equipa do ranking mundial, atrás da China.
"Todas as seleções são muito fortes e vão dar tudo por tudo, mas não queremos esperar mais três anos para um bom resultado para Portugal", disse o madeirense.
Em termos olímpicos, destaca-se o quinto posto luso em Londres'2012 em formação com Tiago Apolónia e João Monteiro, que continuam os seus companheiros de equipa.
Marcos Freitas, de 34 anos, entende que os portugueses tiveram um "mapa" muito difícil na prova singulares - foi afastado pelo chinês Fan Zhendong, líder do ranking mundial, acabando em nono lugar -, ainda assim destaca os "bons momentos" que teve, tal como Tiago Apolónia.
"A Alemanha é a segunda melhor seleção do mundo. Não somos favoritos, mas já lhes ganhámos em 2014 na final do Europeu em Lisboa", recorda o mesatenista, que já foi vice-campeão da Europa por equipas, com o ouro a pender para os germânicos.
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