Os três homens que foram acusados de chantagear a família de Michael Schumacher já estão a ser julgados na Alemanha e um deles, que supostamente foi o cérebro da operação, acabou por admitir o delito, pedindo mesmo desculpa à família do antigo piloto de Fórmula 1.
Apesar de ter sido o guarda-costas da família, Markus Fritske, quem alegadamente roubou em casa do alemão mais de 1.500 arquivos, contendo dados sobre o estado de saúde do sete vezes campeão mundial de F1, o autor do plano seria Yilmaz Tozturkan, um agente de segurança, que contou com a ajuda do filho, Daniel Lins, também arguido neste processo.
Yilmaz foi o primeiro a ser ouvido e confessou tudo. "Admito, fui eu quem começou esta merda", explicou, deixando depois um pedido: "Por favor, digam à família de Schumacher que lamento, de verdade."
A seguir, explicou como tudo se processou: "Pensei que podia ganhar algum dinheiro com esta história. A quantia devia ser dividida entre os três. Tinha que estar entre os 10 e os 15 milhões de euros. Descarreguei os ficheiros e copiei-os para quatro pen. Pedi ao meu filho que criasse um email que não fosse rastreável."
O filho também admitiu a culpa. "Entendo o meu erro."
Já o terceiro homem, Markus Fritsche, mostrou-se mais cauteloso. O seu advogado contou que foi a família de Schumacher que lhe pediu que digitalizasse os arquivos e os guardasse em discos rígidos. E garantiu nada ter a ver com a chantagem.
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