A Fórmula 1 tenciona voltar à Austrália este ano, após dois anos de ausência devido à Covid-19. A corrida vai decorrer a 10 de abril precisamente em Melbourne, cidade onde em 2020 a prova no território australiano foi cancelada no dia anterior ao arranque do grande prémio.
A FIA esteve atenta ao que aconteceu com Novak Djokovic naquele país que, por não se ter vacinado, acabou por ser deportado. Nesta temporada, a caravana da F1, que reúne duas mil pessoas, deve viajar para 23 cidades, entre eles a cidade de Melbourne onde o governo exige que todos os corredores estejam vacinados. O mesmo deve acontecer em Inglaterra, com o GP de Silverstone, e nas duas corridas nos Estados Unidos (Miami e Austin), segundo a 'Marca'.
Por isso, Stefano Domenicalli, presidente da F1, assegurou que no último Conselho Mundial da FIA foi votada a obrigatoriedade da vacinação para toda a comitiva. "Ter terminado uma temporada com 22 corridas deixa-nos cautelosamente otimistas acerca de como deve ser o início da época 2022, onde, infelizmente, o coronavírus ainda pode estar presente. Por isso, o Conselho Mundial da FIA, aprovou por precaução, a obrigação de todos os funcionários da F1 estarem vacinados para poderem estar no paddock", frisou, em declarações citadas pela 'Marca'.
Em dezembro último foi lançada a campanha 'Faça a sua parte, vacine-se', que envolveu todos os pilotos da F1. Algo que foi destacado pelo italiano. "As vacinas e os reforços são a nossa forma de sair desta pandemia e temos de manter-nos todos seguros e seguir juntos. Fui vacinado e recebi a dose de reforço e peço a todos que façam o mesmo. A Fórmula 1 está a avançar e pedimos a todos para fazerem a sua parte", referiu Stefano Domenicalli.
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