No fim de semana que a Ferrari comemora o seu 1000.º Grande Prémio, Michael Schumacher volta a ser recordado pelo ex-patrão e amigo Jean Todt.
"Vi o Michael a semana passada. Continua a lutar", assegurou em declarações ao 'The Independent'.
"Sabemos que ele teve um terrível e infeliz acidente de esqui que lhe causou muitos problemas. Ele tem uma mulher extraordinária ao seu lado, os filhos e enfermeiras, e só podemos desejar o melhor a ele e à sua família. Tudo o que posso fazer é estar perto dele. Se puder fazer mais, assim o farei", disse.
Foi com o piloto alemão que a Ferrari viveu os maiores sucessos e o ex-patrão da scuderia Jean Todt recorda como Schumacher não permitiu que o afastassem da equipa. Na época seguinte e com o título de campeão mundial a fugir para Jacques Villeneuve foi a vez de Jean Todt retribuir o gesto.
"Foi durante a temporada de 1996, começaram a pressionar-me para sair. Mas Michael disse 'se Jean for embora, eu vou embora'. E, claro, eles não queriam que ele se fosse embora. Eles não se importavam comigo, mas o Michael deixou bem claro, e eu fiquei", recorda Todt.
"O entusiasmo não permitiu que Schumacher se tornasse campeão, no entanto ele tinha-me protegido em 1996, e eu protegi-o na época seguinte."
Em 2000 chega o momento que mudou a vida de ambos, segundo as palavras de Jean todt. "Com o título de 2000, disse ao Michael que nossas vidas nunca mais seriam as mesmas. Foi o momento mais importante da minha carreira. Estávamos tão ansiosos para continuar a ter sucesso que nos concentramos rapidamente. Queríamos ganhar mais." E ganharam.
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