Michael Schumacher, sete vezes campeão mundial de Fórmula 1, sofreu um grave acidente quando esquiava com o filho nos Alpes franceses, em dezembro de 2013, bateu com a cabeça, esteve em coma, mas pouco mais se sabe. A família tem mantido a discrição no que toca à condição de saúde do antigo piloto.
Esta segunda-feira, o jornal britânico Daily Mail avança novos dados sobre a condição em que o antigo piloto se encontra. De acordo com o mesmo, Schumacher não estará acamado nem sobrevive com a ajuda de apoio respiratório, mas necessita de "cuidados intensivos de enfermagem".
Um extenso relatório de um respeitado escritor de F1 revela que o piloto vive com a família próxima em sua casa. Estes novos dados refutam relatos anteriores que sugeriam que Schumacher residia num hospital médico externo ou especializado na sua casa suíça. O mesmo jornal afirma que os cuidados médicos rondam os 55 mil euros semanais. As mais recentes informações apontavam para o facto de Schumacher querer "desaparecer". As montanhas, o lago e o choro de Schumi Já em novembro, o jornal inglês 'Mirror' teve acesso a umas declarações da porta-voz do casal Schumacher, proferidas num encontro de profissionais em 2016, em que Sabine Kehm explica os motivos de tanto secretismo em torno da situação do antigo piloto. "De uma forma geral a imprensa nunca teve grande acesso à vida privada do Michael e da Corinna. Quando ele estava na Suíça, por exemplo, tornava-se óbvio que não queria ser incomodado. Uma vez, numa longa conversa disse-me 'não precisas de me telefonar no próximo ano, vou desaparecer'. Acho que poder desaparecer um dia era o seu sonho secreto. É por isso que eu faço de tudo para que os seus desejos sejam cumpridos e não deixo que nada transpareça." O antigo presidente da Ferrari, Jean Todt, visita o alemão pelo menos duas vezes por mês. "Adoro o Michael e a sua família. Gostava que a situação fosse diferente", contou ao 'The Times'. E no início do ano, "parentes próximos" de Schumi disseram à imprensa francesa que "quando o colocam na cadeira de rodas de frente para as montanhas e para o lago, por vezes o Michael chora".
Estes novos dados refutam relatos anteriores que sugeriam que Schumacher residia num hospital médico externo ou especializado na sua casa suíça.
O mesmo jornal afirma que os cuidados médicos rondam os 55 mil euros semanais.
As mais recentes informações apontavam para o facto de Schumacher querer "desaparecer".
As montanhas, o lago e o choro de Schumi
As montanhas, o lago e o choro de Schumi
Já em novembro, o jornal inglês 'Mirror' teve acesso a umas declarações da porta-voz do casal Schumacher, proferidas num encontro de profissionais em 2016, em que Sabine Kehm explica os motivos de tanto secretismo em torno da situação do antigo piloto.
"De uma forma geral a imprensa nunca teve grande acesso à vida privada do Michael e da Corinna. Quando ele estava na Suíça, por exemplo, tornava-se óbvio que não queria ser incomodado. Uma vez, numa longa conversa disse-me 'não precisas de me telefonar no próximo ano, vou desaparecer'. Acho que poder desaparecer um dia era o seu sonho secreto. É por isso que eu faço de tudo para que os seus desejos sejam cumpridos e não deixo que nada transpareça."
O antigo presidente da Ferrari, Jean Todt, visita o alemão pelo menos duas vezes por mês. "Adoro o Michael e a sua família. Gostava que a situação fosse diferente", contou ao 'The Times'.
E no início do ano, "parentes próximos" de Schumi disseram à imprensa francesa que "quando o colocam na cadeira de rodas de frente para as montanhas e para o lago, por vezes o Michael chora".