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Mick Schumacher carrega um nome de grande peso na Fórmula 1, mas o jovem piloto da Haas tem vindo a trilhar o seu caminho no Mundial. Na segunda época entre a elite do automobilismo o filho mais novo de Michael Schumacher deu uma entrevista ao 'Mundo Deportivo' onde lembrou os tempos em que pilotava karts com o apelido da mãe (Betsch) para fugir do mediatismo e recebia conselhos do pai.
"As pessoas do kart sempre souberam que o meu pai estava ali, mas por outro lado era uma forma de manter os media afastados, para assim ter a oportunidade de crescer como um jovem normal, sem ter grande atenção sobre mim. Era uma criança e os meus pais queria evitar qualquer tipo de repercussão mediática e estou orgulho pela forma como eles geriram toda a sentuação. Queriam garantir que me sentia como qualquer outro piloto", explicou o alemão, de 23 anos.
E recordou alguns conselhos do pai, logicamente antes do acidente que Michael sofreu em dezembro de 2013, quando esquiava nos Alpes suíços. "Sempre me apoiou muito em tudo o que fazia no karting. No final dizia-me 'faz o que amas'. E o que sempre amei foi correr. Ia a eventos cada vez maiores, corridas mais importantes e para mim foi especial ver que ele tentava dar-me perspetivas diferentes, ocupava o seu tempo estando comigo, falando sobre as provas. Foram bons tempos..."
Mick diz que hoje não sente tanto o peso do apelido. "É algo que me motiva. É bonito ter uma pressão que mais ninguém tem, sempre a carreguei. Fico feliz por me compararem com o meu pai, o melhor piloto do Mundo."
O piloto da Haas ainda não sabe se terá lugar na Fórmula 1 em 2023, mas garante não estar preocupado com isso. "A minha cabeça está focada apenas em pilotar. Agora vem Monza e depois corridas especiais, como Suzuka, que vai ser incrível. Estou desejoso por lá ir."
Os planos para esta época é que estão bem definidos: "Obter os melhores resultados possíveis e somar o maior número de pontos."
Mick Schumacher é atualmente 15.º no Mundial de pilotos, com 12 pontos.
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