O Campeonato do Mundo de Fórmula 1 cumpre o 10º ano sem registo de mortes de pilotos, facto que foi recentemente destacado pelo presidente da FIA, Max Mosley. Desde o trágico fim-de-semana de Ímola, em 1994, quando faleceram Ayrton Senna (na corrida) e Roland Ratzenberger (nos treinos), que nunca mais ocorreram mortes nas pistas.
Mosley aproveitou para falar na melhoria das condições de segurança, facto que, no seu entender, terá evitado acidente fatais. No entanto, se a segurança está melhor para os pilotos, o mesmo não se aplica a outros agentes da competição. De 1994 até à data aconteceram dois acidentes fatais, ambos com comissários de pista. Em 2000, em Monza, um comissário morreu na sequência de um múltiplo acidente, em que peças de vários carros foram projectadas. Uma parte do Arrows de Frentzen acabou por ceifar a vida ao comissário em causa, que teve morte imediata. Posteriormente, na Austrália, em 2001, Jacques Villeneuve e Ralf Schumacher bateram e, da colisão, resultou a libertação de um pneu do carro de Villeneuve, que acabou por acertar em cheio num comissário, que também morreu.
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