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Miguel Oliveira reconheceu, em conferência de imprensa de antevisão do Grande Prémio de Portugal, que será "difícil" repetir, na estreia do Mundial de MotoGP, em Portimão, a vitória que conquistou em 2020, frisando que a RNF Aprilia, a sua equipa na nova temporada, "ainda tem algum trabalho para fazer". No entanto, o piloto português garantiu que se estiver em boa posição para lutar pelo triunfo, dará o seu melhor.
"Muitas pessoas me perguntam se vou conseguir repetir em Portimão aquilo que fiz em 2020, e tenho de admitir que isso é um pouco otimista. Seria fantástico, mas é difícil fazer algo mágico. Ainda assim, não descarto essa oportunidade e estou feliz por correr em casa. Claro que ainda temos algum trabalho para fazer, porque até agora não somos os mais fortes. De qualquer maneira, tudo pode acontecer. Quero chegar ao fim de semana, conhecer melhor a moto e preparar bem a corrida. É este o objetivo", frisou o almadense. "Veremos o que acontece. Se estivermos numa posição em que conseguimos lutar [pela vitória], lutaremos. Se não estivermos, não vou colocar muito peso em cima de mim. Vou tentar fazer o meu melhor e dar à equipa um bom resultado num fim de semana que espero que corra bem".
Ambiente diferente
Além de Francesco Bagnaia, Fabio Quartararo e Marc Márquez, porventura as maiores figuras do Mundial de MotoGP, Miguel Oliveira, uma espécie de ‘anfitrião’ deste GP Portugal, foi o único piloto da classe rainha a marcar presença na habitual conferência de imprensa de antevisão e para dizer o que mudou da KTM para a sua nova equipa.
"Estou motivado, essa é a palavra principal. Venho de um ambiente diferente nos últimos quatro anos, mudei de cores, de moto e estou entusiasmado por muitas razões distintas. Posso pilotar a primeira etapa do Mundial no meu país, sendo o único português a fazê-lo, por isso, como devem imaginar, isso traz consigo algum peso.
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