Miguel Oliveira esteve presente esta manhã num evento de um dos seus patrocinadores, em Lisboa, onde falou um pouco sobre a sua ausência em três provas do Mundial devido a lesão, e as expectativas para o que resta do campeonato.
"Foi difícil psicologicamente lidar com lesões. É sempre algo complicado, muito particular mas... foi com agrado que acompanhei a evolução da mota, sobretudo as performances do Fábio Quartararo (piloto Yamaha, equipa de fábrica) e deixou-me bastante animado para o regresso", destacou o piloto de Almada quando questionado sobre como foi acompanhar o campeonato e as evoluções da sua moto, à distância.
O português voltou a competior no passado fim-de-semana, em Le Mans, em França. Apesar de ter acabado com um sabor amargo devido a uma queda depois de ter rodado em segundo, o piloto de 30 anos considera que o regresso foi positivo: "tivemos uma evolução muito positiva ao longo de todo o fim-de-semana, fomos cada vez mais rápidos de sessão para sessão e é este o caminho. Não sei quanto tempo faltará para voltar ao normal, mas estou mais perto do que longe, certamente. Ainda que tivesse a 100% não mudava nada, teria o mesmo desfecho... com aquela mota é mesmo difícil. Não tivemos oportunidade de a testar antes, fizemos um warm-up apenas de 10 minutos e com três voltas é muito difícil de perceber o que seja. Fez-se o possível", afirmou.
Relativamente ao futuro, Oliveira mostra-se cauteloso e aposta em objetivos que não sejam demasiado ambiciosos. "Tudo o que seja em crescendo e ir ganhando pontos é super importante. Terminar no top 10 ou no top 15 já seria um excelente resultado. Agora é tentar aproximar-me dos lugares pontuáveis e se a oportunidade surgir é aproveitar. Mas neste momento não é possível ambicionar mais que isso", conclui.
O Mundial de Moto GP retorna esta semana, com GP da Grã-Bretanha, disputado no icónico e exigente circuito de Silverstone.
Por J.R.
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