A morte de Paulo Gonçalves foi um choque entre os pilotos do Dakar. A espanhola Laia Sanz, que esteve com o português na Honda, recorda 'Speedy' Gonzalez como como um "cavalheiro".
"Perguntaram qual era a nossa opinião e todos nas equipas KTM, GasGas e Husqvarna, pelo menos, considerámos que o melhor era não sairmos hoje. Sobretudo por respeito à família. Continuar o Dakar teria sido como se nada tivesse acontecido. Depois, por nós, para podermos digerir tudo isto", referiu Laia Sanz sobre o facto de hoje, um dia depois da morte de Paulo Gonçalves, as motas e os quads não terem saído para a 8.ª etapa.
A espanhola conhecia bem o português, que considera ser "um desportista d everdade. "Só tenho coisas boas a dizer dele. Tratou-me sempre muito bem, como aliás fazia com toda a gente. Há pilotos de top que se transformam um pouco em prova - às vezes o 'iritrack' [localizador via satélite] 'avaria-se' porque não querem abrir a pista no dia seguinte... Mas o Paulo ganhava porque era o mais rápido, era um desportista de verdade e um cavalheiro."
Sobre o futuro, a piloto hesita em responder. "Se me tivessem feito essa pergunta ontem... Foi um dia muito mau e perguntava-me 'que fazes aqui?' Agora, só tenho vontade de acabar e voltar para casa."
Opinião do piloto João Ferreira
Melhor classificação de um português desde Carlos Sousa, em 2015
Rui Gonçalves (Sherco) foi o melhor representante português
Opinião do piloto João Ferreira
Filho do extremo do Barcelona foi ignorado por mascote no parque de diversões parisiense
Bobo Baldé, que esteve na final da Taça UEFA de 2003, entre Celtic e FC Porto, terá sido atropelado e esmurrado por pais antes de ser levado pela polícia
Revelação caricata de Allan Nyom sobre o dianteiro colombiano
Internacional dinamarquês está à procura de clube depois de ter terminado contrato com o Manchester United
Começaram a namorar com 15 anos, em Gondomar, viveram pela primeira vez juntos em Madrid e tiveram três filhos
Companhia aérea 'proibiu' música do defesa nos seus voos