Depois de duas derrotas pela margem mínima, os Bruins aplicaram um verdadeiro rolo compressor aos Canucks, vencendo por claros 8-1, reduzindo desta forma o "score" da final do playoff para 2-1.
Depois de um primeiro período sem qualquer golo, o arranque do segundo parcial trouxe um tento logo aos 11 segundos, apontado por Andrew Ference. Logo após o "face-off" inicial, Alexander Edler partiu o "stick" e deixou o disco escapar, abrindo caminho para o golo de Ference.
Impulsionados pelo bom arranque de período, os Bruins conseguir ainda mais três golos no parcial, um deles em inferioridade numérica, apontado por Brad Marchand, aos 12'.
O derradeiro parcial trouxe mais quatro tentos dos Bruins, um em "powerplay" e outro em inferioridade. O melhor que os Canucks viriam a conseguir foi apenas um golo, apontado por Jannik Hansen, aos 14'.
Num jogo que tinha frente a frente dois candidatos a MVP - os guarda-redes Roberto Luongo (na foto) e Tim Thomas -, saiu a sorrir o segundo com 40 defesas e o título de melhor em campo.
Apesar de pouco valer uma boa diferença de golos, pois o que conta é mesmo a vitória, a vantagem conseguida pelos Bruins é a terceira maior da história de uma final do playoff. A maior diferença foi alcançada em 1991, entre Minnesota e Pittsburgh, por 8-0.
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