O jornal espanhol "Marca" revela esta terça-feira um escândalo de máfia em torno das apostas desportivas que tem assolado os torneios espanhóis de categoria inferior, em especial os ITF femininos.
Durante o ITF de Valdebernardo, no início deste mês, cerca de 30 adeptos acompanhados de um telemóvel foram vistos a apostar durante os encontros da competição, beneficiando da diferença de tempo entre a disputa do ponto, ao vivo, e a atualização do mesmo no respetivo site de apostas desportivas.
Essa situação é proibida pelos circuitos internacionais de ténis, mas cada vez mais recorrente em torneios mais pequenos, onde o controlo de espectadores é quase inexistente. A "Marca" identificou cerca de 40 jovens, entre os 20 e os 30 anos, das cidades de Murcia e Saragoça, que fazem das apostas o seu modo de vida.
Alguns apostadores vão mesmo mais longe, tentando subornar os jogadores - que na maioria destes torneios são muito jovens, alguns deles menores de idade - a perder encontros em troca de uma percentagem do dinheiro ganho em apostas. Os que se recusam a entrar nesses esquemas chegam mesmo a sofrer ameaças.
"Perde este ponto e dou-te cinco mil euros", gritou a certa altura um dos jovens, perante as gargalhadas dos amigos. Treinadores e familiares dos jogadores vivem num clima de medo perante a apatia das autoridades.
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