O tenista australiano Nick Kyrgios recordou, em um dos episódios do novo documentário 'Break Point' - que estreia na sexta-feira, dia 13 -, o seu início "caótico" de carreira, altura em que enfrentou problemas com o álcool.
"Os primeiros quatro ou cinco anos da minha carreira foram caóticos. Quando o meu agente estava comigo, conseguia ver a minha saúde mental a deteriorar-se a cada semana. A minha vida era como uma espiral incontrolável, bebia todas as noites", começou por confessar Kyrgios, citado pelo 'New York Post'.
"Pensei: 'Ok, não posso continuar a fazer isto. Tenho de ter mais amor próprio'. Pela minha saúde mental, nunca conseguiria ser um daqueles jogadores que joga todo o ano. Não pude fazer isso. Valorizo demasiado a minha família, os meus amigos e o meu agente para colocar o ténis à frente deles. Não acho que seja saudável. Agora, entro nos jogos sem qualquer expectativa. Só quero jogar e divertir-me, esquecer a pressão e viver uma vida normal", acrescentou.
Kyrgios lembrou ainda o momento da sua carreira em que percebeu que era "realmente bom", quando aos 19 anos bateu Nadal nos oitavos de final de Wimbledon.
"Não sabia realmente o quão bom era. Quando tinha 17 anos achei logo que tinha um crescimento acelerado, então comecei a mexer-me e as coisas começaram a ficar sérias. Em 2014, depois do grande êxito de Wimbledon, a minha vida mudou. Passei de alguém que ninguém conhecia a alguém que tinha pessoas a acampar à porta de minha casa. Esse jogo mudou tudo", terminou.
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