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Frantics é a mais recente aposta da Sony no PlayLink e o título não poderia ser mais adequado. A ação é frenética nesta espécie de arcade até quatro jogadores em que o objetivo é derrotares todos os outros. O nosso Rei do Gaming João Seixas já tinha apresentado o jogo aqui e agora é hora de aprofundarmos mais um pouco.
Em Frantics, os animais são reis. Logo de início é atribuído ao jogador um avatar que tanto pode ser um porco, como uma galinha, ou até um ornitorrinco. O anfitrião é uma raposa – que na versão portuguesa nos chega pela voz de Pedro Granger – e também ela consegue interferir no desenrolar do jogo, embora aparentemente esteja apenas a observá-lo.
Nos 15 mini-jogos existentes, a perícia e a astúcia decidirão sempre o vencedor. Ou melhor… nem sempre! É que as raposas são matreiras e pode dar-se o caso de haver traições mesmo entre amigos! Um punhado de moedas que compra uma vitória, uma chamada no nosso telemóvel com uma missão secreta, alianças inesperadas entre jogadores… Tudo pode acontecer no mundo louco de Frantics.
Não esquecendo que este é um jogo social, é obviamente mais divertido se for a quatro jogadores (e é pena que não dê para mais!). De qualquer forma, também pode ser jogado por apenas uma pessoa ou duas. Nesse caso, a raposa acrescenta alguns amiguinhos controlados pela IA de Frantics.
Graficamente as personagens estão bem conseguidas, fazendo-nos sorrir apenas com as suas figuras. É óbvio que já vimos melhor, mas Frantics também não quer ser propriamente a Mona Lisa dos videojogos.
A jogabilidade pode ser algo confusa no início, mas rapidamente ficamos familiarizados com os movimentos que temos de fazer com o telemóvel. E fica o aviso: as nossas figurinhas podem ser hilariantes para quem está de fora…
Por Luís Miroto SimõesPlataformas de IA já se tornaram confidentes, terapeutas e até cúmplices de crime
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