World of Warriors arrisca nas consolas

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Já testámos o jogo e aqui estão as primeiras impressões

World of Warriors chega esta quarta-feira ao mercado para a PlayStation 4, quatro anos depois de invadir os nossos telemóveis. O Record Gaming já andou ‘à bulha’ com os pequenos guerreiros e deixamos aqui as nossas impressões.

Antes de mais, se não soubéssemos que este jogo foi originalmente lançado para telemóvel, estávamos capaz de o aproximar de uma consola… móvel. O aspeto, a jogabilidade e até o objetivo da produtora com este título indica para isso.

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Podemos competir sozinhos ou em equipas de dois, com ou sem ajuda humana, esteja ela ao nosso lado no sofá ou a milhares de quilómetros de distância, através do modo online.

Os cenários de combate são diversos e dinâmicos. Por exemplo, tanto podemos encontrar coliseus onde o nosso objetivo é sermos o último a tombar perante o fervoroso público como podemos entrar em ação em plena natureza, com pequenos tornados a atazanar-nos a vida.

A longevidade de World of Warriors está assegurada mas é possível que sintam combates repetitivos ao fim de algum tempo. Para ajudar a combater isto, podemos deter novos guerreiros e equipá-los com novas habilidades e poções fabricadas na Fundição.

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Em termos gráficos, o jogo está apelativo no sentido ‘brincalhão’. Nada que assuste, nada de sangue; pelo contrário, bonecos simpáticos que parecem apenas estar irritados uns com os outros. Não há, por isso, problema no facto de uma criança jogar WoW. Ao contrário, o áudio do jogo é ‘sério’ q.b.. As músicas épicas lembram batalhas de outros títulos dos videojogos.

Sem loadings pesados e totalmente legendado em português, World of Warriors tem aqui a sua primeira tentativa de chegar ao público das consolas. Veremos como se sai a partir de hoje.

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Por Luís Miroto Simões
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