Jose Shaffer dava nas vistas pelo Racing e apareceram várias equipas a tentar contratá-lo no verão de 2009. O lateral-esquerdo argentino que já tinha tido uma passagem pelo IFK Gotemburgo da Suécia não pensou duas vezes quando falaram no Benfica onde estavam vários compatriotas seus.
"Estava a jogar bem no Racing e havia equipas interessadas em mim além do Benfica. Uma delas era o River, havia um interessado na Rússia, outra na Grécia. Bom, como me disseram ‘Benfica’ nunca duvidei. Disse que sim ao meu agente, sabendo que lá havia bons jogadores com o Luisão, o Di Maria, o David Luiz, Aimar, Saviola... A minha decisão foi rápida, queria ir para o Benfica, como era óbvio", lembrou Shaffer a Record, ele que viria a cumprir seis encontros oficiais de águia ao peito e todos em 2009/10.
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Contudo, a pouca utilização na primeira parte da temporada faz com que a margem de manobra no plantel passe a ser reduzida, com César Peixoto e Fábio Coentrão a disputarem o lugar na esquerda da defesa. Jesus não conta com ele e é neste momento que entra Luís Filipe Vieira na equação, algo que Shaffer não esquecerá.
"Recordo o presidente com muito carinho. Quando Jorge Jesus deixou de me ter em conta para fazer parte do plantel, o presidente disse: ‘Jose, quero que vás embora durante seis meses e que voltes preparado. Quero que deixes todas as tuas coisas no departamento de futebol e eu pago-te a renda da casa'. Assim foi, durante seis meses pagou-me a renda de casa. Foi um gesto lindo para mim e para minha família porque isso significa que sempre me quis, quis que eu fosse sempre jogador do Benfica", recordou o jogador que alinhou no Banfield na segunda parte da época, por empréstimo.
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