Trinta anos depois dos Magriços, a Seleção voltou a Inglaterra e só caiu nos quartos-de-final...
Doze anos depois do brilharete em França, Portugal voltou a marcar presença num Europeu, desta vez em Inglaterra, onde, precisamente 30 anos antes, os Magriços haviam escrito a mais brilhante das páginas da história da Seleção Nacional.
Pela primeira vez, uma geração de jogadores como Vítor Baía, Fernando Couto, Paulo Sousa, Rui Costa, Luís Figo ou João Vieira Pinto participava numa grande competição ao mais alto nível. E Portugal cumpriu os mínimos, apesar de ter ficado alocado num grupo difícil.
O jogo inaugural, com a Dinamarca, começou mal, com um golo de Brian Laudrup, mas a aposta de António Oliveira no reforço do ataque de Portugal (Folha e Domingos) resultou no golo do empate, marcado por Sá Pinto. Depois, diante da Turquia, o triunfo foi suado mas merecido, com Fernando Couto a fazer o tento vitorioso. Finalmente, diante da Croácia (que já estava apurada para a fase seguinte), Portugal conseguiu uma goleada (3-0), com tentos de Figo, João Vieira Pinto e Domingos.
Mas nos quartos-de-final, diante da Rep. Checa, a caminhada portuguesa foi detida por um momento de génio de Karel Poborsky. Vítor Baía esteve 300 minutos sem sofrer golos, mas ao 301.º o chapéu do checo ditou a eliminação de Portugal. *
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