Médio refere que o facto de o clássico se jogar na Luz pode fazer a diferença a favor dos encarnados...
Vestiu a camisola de águias e dragões e sabe o que é ser campeão ao serviço dos dois clubes. Agora no Gil Vicente, diz que o duelo de hoje não é decisivo...
RECORD – Tendo vivido por dentro este clássico, é um duelo especial na carreira de um jogador?
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CÉSAR PEIXOTO – É sempre um jogo fantástico em que todos querem participar e que todos ambicionam ganhar. É dos duelos de que terei mais saudades quando terminar a carreira. É muito bom pelo ambiente que se vive, pela pressão e pela rivalidade entre os dois clubes. Quanto a este jogo, especificamente, não acredito que seja decisivo para as contas do título.
R – Considera algum dos clubes favorito para este jogo?
CP – Não tenho dúvidas de que será um excelente espetáculo de futebol, com duas equipas que estão a subir de forma. A jogar no Estádio da Luz, parece-me que o Benfica é favorito.
R – Esteve duas épocas no Benfica, foi campeão em 2009/10 e, desde então, a equipa nunca mais festejou o título. O que é que tem falhado?
CP – Agora não estou por dentro, por isso não posso falar muito. A verdade é que o Benfica fez, em 2012/13, uma época extraordinária. Faltou apenas alguma sorte no final mas, em termos gerais, penso que o FC Porto tem estado mais forte, nas últimas temporadas.
R – No jogo entre Benfica e Gil Vicente, foi assobiado pelos adeptos.Fica magoado por ser recebido assim na Luz?
CP – A cobrança por parte dos adeptos numa equipa como o Benfica é grande. Também pode ter sido por já ter jogado no FC Porto, não sei... Só sei que nunca senti animosidade da parte dos benfiquistas. Agora estou no Gil Vicente e defendo o meu clube, e, no jogo da Taça de Portugal, tive uma picardia com o Siqueira e os adeptos podem não ter gostado. Talvez me tenham assobiado por isso.
R – O César é português e era uma aposta de Jorge Jesus, e, agora, o onze tipo doBenfica não tem nenhum português. Faz-lhe confusão?
CP – Faz-me alguma, até porque penso que os treinadores portugueses deviam dar o exemplo e apostar nos mais novos. Temos qualidade, mas ainda há a mentalidade de que os estrangeiros é que são bons.
R – Ser campeão no Benfica é diferente de sê-lo no FC Porto?
CP – É espetacular onde quer que seja, mas a festa do título pelo Benfica foi gigante. Fizemos uma época fantástica.
R – Qual é a melhor recordação que guarda de um clássico?
CP – Penso que o melhor foi quando estava no Benfica e ganhámos no Dragão por 2-0, nas meias-finais da Taça de Portugal.
R – Quem pode desequilibrar as contas no jogo de hoje?
CP – Gaitán, se jogar, e Jackson. Podem resolver a qualquer momento.
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