O grupo 1143 – data da fundação de Portugal – foi a fação mais nacionalista da Juve Leo. Mário Machado, o principal rosto do movimento skinhead português, chegou a ser um dos líderes.
Atualmente cumpre uma pena de 10 anos de prisão, em Alcoentre, devido a crimes de discriminação racial, coação agravada, posse de armas, agressão e ameaça a uma magistrada do Ministério Público. Tomou contacto com a extrema-direita aos 13 anos, precisamente no Estádio José Alvalade, quando via jogos do Sporting na Juve Leo. Também foi líder da extinta Frente Nacional, dos Portugal Hammerskins (movimento nacionalista conotado com vários crimes raciais) e é militante do PNR (Partido Nacional Renovador).
Abandonou a claque e assistiu de fora ao definhar do grupo. Nas páginas das redes sociais afetas à Juve Leo, há quem defenda que o 1143 “está morto” e que os seus elementos “estão casados ou reformados”. Outros dizem que está apenas adormecido. Tiveram muita força no topo sul de Alvalade, onde costumavam erguer um estandarte branco onde se lia “Força SSporting”, numa alusão às SS hitlerianas.
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