Aos 22 anos, já lhe é apontado um futuro risonho com o apito. A jovem mostra ambição
A arbitragem faz parte da vida de Ana Jorge Silva desde janeiro de 2018. Aos 22 anos, a árbitra da Associação de Aveiro já é apontada como uma das juízas com mais potencial para subir escalões e apitar no grande palco: a Liga Betclic.
Foi António José Coelho, presidente do Conselho de Arbitragem, quem sugeriu a conversa com ela, por lhe reconhecer qualidade. E nós lá fomos!
"Fico lisonjeada por saber que sou vista assim", assume a jovem, que começou esta vida quase por acaso. "Joguei 12 anos em Aveiro, de onde sou natural. Primeiro pelo Gafanha e depois no Illiabum. Quando entrei para a faculdade, tive de deixar o basquetebol, porque não conseguia conciliar os dois", revela. Mas as saudades falaram mais alto.
"Tinha saudades e quis voltar. Falei com o meu padrinho da faculdade, o Bernardo Fernandes, que agora é árbitro da Proliga. Disse-me que ia começar a tirar um curso de árbitro e juntei-me a ele", conta a jovem, que é finalista em Engenharia Mecânica.
Atualmente é juíza de Associação, o quarto escalão da arbitragem, e apita jogos de equipas seniores na CNB2. "Quero chegar ao topo da arbitragem", garante. Para isso ainda tem de subir três escalões. Apitar jogos da Proliga surge no degrau que antecede a elite.
Esta é a segunda Festa em que Ana participa, ela que é a única árbitra da sua Associação no evento. "O Conselho de Arbitragem Nacional pediu a cada delegação para trazer pelo menos uma mulher como árbitra", diz.
Já podia ter subido de escalãoAna Jorge Silva já podia estar a arbitrar num escalão acima, como revela entre sorrisos. "Tive três oportunidades para subir. Chumbei no teste teórico dos potenciais talentos e, mais tarde, por duas vezes, no teste físico. Não me quero desculpar, mas tinha vindo de Erasmus na Eslovénia e não estava na melhor forma", vinca. "Temos aqui na Festa árbitros da Proliga e mesmo da Liga que nos dão conselhos. É muito bom", assume.
Lisboa-Porto em três finaisRogério Mota (presidente da Associação de Basquetebol de Lisboa) e Vítor Carneiro (líder da Associação de Basquetebol do Porto) vão ter uma manhã agitada. Tudo porque terão de decidir, quase em cima da hora, que equipas irão acompanhar nas respetivas finais que, este ano, serão disputadas em quatro locais diferentes e à mesma hora (início aprazado para as 9 horas).
Lisboa vai estar presente em todas as decisões, sendo que em três terá pela frente o Porto. Na véspera dos duelos, Record juntou os dois dirigentes que, em clima de rivalidade sadia, esperam que os seus miúdos levem a melhor. Mas, no íntimo, ambos sabem que ganhar é só um ‘pormenor’ na formação.
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