Depois do triunfo nortenho na véspera, Lisboa surgiu bem mais forte na decisão
Quis o destino que a final de Sub-16 masculinos fosse a repetição de um duelo realizado no dia anterior, aquando da 5.ª (e última) jornada da segunda fase da Divisão A. Porém, desta vez, não foi o Porto a superiorizar-se. Bem pelo contrário. Após uma derrota esclarecedora (33-48), Lisboa respondeu à letra e acabaria por assegurar o triunfo (o quarto no escalão) e por números que não deixam grandes dúvidas (43-33).
Mas, como se explica que em poucas horas as equipas tenham tido rendimentos tão díspares? Bom, ao certo ninguém sabe, mas a verdade é que a história do basquetebol está recheada de situações similares. Algumas com explicações óbvias, outras nem por isso.
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O período inicial foi bastante equilibrado, não só por ter terminado com uma igualdade a 9, mas essencialmente porque as duas equipas estiveram sempre muito ‘encaixadas’. Tudo apontava no sentido de um final decidida nos derradeiros instantes.
Segundo período fulcral
Mas, nos minutos seguintes, no segundo parcial, o jogo mudou de cenário. E de forma tão clara que, não só Lisboa passou a liderar, como rapidamente fugiu para uma vantagem importante, mais ainda numa partida com períodos somente de 8 minutos e onde a predisposição ofensiva nunca foi brilhante, conforme se atesta com o sofrível aproveitamento dos ‘tiros’ longos: somente 4 triplos convertidos (dois para cada lado) em 28 tentativas (16 para Lisboa e 12 para o Porto).
Com Gyovanny Mendes e Jhonathan Andrade (atleta nascido na Venezuela – com avôs portugueses –, radicado na Madeira, mas que se encontra no Centro de Treino de Ponte de Sor e representa o Benfica) em plano de destaque, Lisboa fez 21-5 no segundo período. E ali decidiu o jogo. De tal forma que, mesmo marcando escassos 13 pontos na segunda parte, nunca mais o êxito esteve em causa. O Porto (liderado por Jorge Silva, sobrinho do falecido Paulo Pinto) bem se esforçou, mas não havia muito a fazer...
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