Luís Ferreira mostra ambição e alguma cautela na hora de estabelecer metas
Portugal qualificou dez atletas para Tóquio’2020 no mês passado, no Open Mundial da Póvoa de Varzim. Um objetivo cumprido, segundo o selecionador nacional Luís Ferreira. "Portugal conseguiu apurar o número máximo de atletas nos Jogos. Desde que assumi o cargo após os Jogos no Rio de Janeiro, em 2016, que o grande objetivo era estar na máxima força em Tóquio. Com os atletas que trabalhamos atualmente podemos almejar bons resultados", garante o selecionador, que mostra ambição e alguma cautela na hora de estabelecer metas. "O grande objetivo é chegar ao pódio em qualquer uma das classes, mas sempre com um ponto de interrogação neste processo", sublinha.
‘Hat trick’ nos Jogos é mais difícil
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"Já estive em duas edições de Jogos Paralímpicos", conta Domingos Vieira. "Fui a Londres, em 2012, e ao Rio de Janeiro, em 2016. É uma sensação única com que qualquer atleta sonha. Depois é desfrutar do momento e da aprendizagem de estar presente nessas competições". Já a presença em Tóquio’2020 está mais difícil. "Acho que desta fez vai ser mais complicado. Vamos ver. Não depende só de mim, depende do selecionador."
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