Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, teria de sair das listas da coligação Por Ti, Lisboa (que junta PSD, CDS e IL) se renunciasse ao cargo na sequência do caso do acidente do Elevador da Glória. Apesar de haver vozes na oposição (como André Ventura, líder do Chega, ou Pedro Nuno Santos, ex-líder do PS) que consideram que Carlos Moedas deve demitir-se, o autarca tem recusado dar esse passo.
Se o fizesse, teria como consequências imediatas o seu impedimento para estas Autárquicas de 12 de outubro. Segundo a Lei N.º 46/2005, que traça limites aos mandatos dos autarcas, "no caso de renúncia ao mandato, (...) não podem candidatar-se nas eleições imediatas nem nas que se realizem no quadriénio imediatamente subsequente à renúncia". Ou seja, apenas nas eleições autárquicas de 2029 Carlos Moedas poderia voltar a candidatar-se. Leia o artigo na íntegra na Sábado.
“Não estou a cometer qualquer crime”, refere Íris Ascensão
Qualidade da água, boa alimentação e limpeza regular são cuidados essenciais.
BCE mantém taxas de juros, o que influencia comportamento das taxas Euribor usadas no crédito à habitação
Antigo presidente do Brasil vai ser sujeito a um regime fechado no momento inicial da pena
Antigo internacional inglês analisa momento do Manchester United
Médio internacional português, de 32 anos, está muito perto de deixar o Besiktas e rumar ao emblema de Atenas
Fayza Lamari revela curiosas histórias sobre o craque francês e os seus ídolos
No processo que acabou por redundar no empréstimo de Kolo Muani ao Tottenham
O treinador português, de 55 anos, foi sondado pelo histórico emblema do Cairo para suceder ao espanhol José Riveiro
Primeiro-ministro visitou seleção de atletismo antes da participação no Mundial