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Foi desta forma que a diretora do DIAP de Lisboa, a procuradora Fernanda Pêgo, reagiu este fim de semana quando confrontada diretamente pela Sábado se não via nada de errado ou ilegal em ser o Ministério Público a promover a devassa das fontes dos jornalistas através de uma vigilância: "É tudo legal. Não é nas vossas casas, pois não?". Além das declarações, na íntegra, da responsável pelo DIAP de Lisboa, na edição semanal revelamos todo o conteúdo da vigilância feita pela PSP ao jornalista Carlos Rodrigues Lima: as fotografias e as anotações dos agentes, tudo num trabalho de 11 páginas.
Além de Fernanda Pêgo, a SÁBADO ouviu a procuradora Auristela Pereira, a imediata superior hierárquica de Andrea Marques à data dos factos (2018). A antiga coordenadora da 9ª secção do DIAP de Lisboa afirmou desconhecer qualquer ordem de vigilância dada a jornalistas, contrariando o último comunicado do DIAP., que garantia que as diligências tinham sido "acompanhadas pela hierarquia". "Nem sei se isso é legal", acrescentou Auristela Pereira, atualmente inspetora do Ministério Público.
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