Até setembro deste ano, o Facebook fechou mais de 5,4 mil milhões de contas falsas criadas na rede social, um aumento de mais de 2 mil milhões de utilizadores face aos números do ano passado. De janeiro a dezembro de 2018 a empresa removeu da sua plataforma principal 3,3 mil milhões de utilizadores falsos, o que representa um aumento de 157%.
Segundo contas da empresa, presentes num relatório sobre transparência nas plataformas que gere, ainda há muito trabalho para fazer: dos 2,5 mil milhões de utilizadores atuais do Facebook, 5% serão ainda contas falsas. Ainda assim, e como o aproximar das eleições presidenciais norte-americanas, a empresa está a redobrar as suas preocupações, utilizando também novas tecnologias para reconhecer os perfis falsos e os conseguir remover.
Em declarações aos jornalistas esta quarta-feira, o responsável pela rede social, Mark Zuckerberg, afirmou que "os números de utilizadores não contam se estivermos a criar conteúdo danoso". "Estamos a trabalhar cada vez mais para identificar o conteúdo falso, também por isso os números são mais altos", afirmou ainda o empresário. Também no relatório de padrões da comunidade é afirmado que foram melhoradas as técnicas de deteção de bloqueio de contas falsas e abusivas, sendo que a "cada dia, prevenimos milhões de tentativas para criar contas falsas, usando estes sistemas de deteção."
O conteúdo de incitamento ao ódio tem sido também uma das dores da cabeça da empresa, que está a apertar as regras de moderação. Entre julho e setembro deste ano, a plataforma removeu 7 milhões de publicações com discurso de ódio, sendo que 80% deste conteúdo foi detetado antes que algum utilizador o tivesse visto.
Já no Instagram, e entre abril e setembro, a empresa removeu cerca de 3 milhões de posts que iam contra as políticas da empresa para a publicitação de drogas na plataforma e 95 mil que não cumpriam as regras de vendas de armas. No mesmo período foram retiradas da plataforma mais de 240 mil publicações propaganda terrorista, perto de 1,3 milhões de publicações com nudez infantil ou exploração sexual de crianças e 1,7 milhões de peças a incentivarem ao suicídio ou automutilação.
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