João Loureiro, antigo presidente do Boavista, reagiu esta sexta-feira aos "documentos" que a polícia brasileira extraiu do seu telemóvel na sequência da apreensão de meia tonelada de cocaína no passado dia 9 no jato privado onde viajaria de Bahia (Brasil) com destino a Portugal.
Em declarações ao programa 'Liga D'Ouro', da CMTV, João Loureiro diz que consentiu a extração de mensagens que o próprio enviou ao comandante do avião, via 'WhatsApp', pedindo que "houvesse bastante na inspeção da carga do avião" no possível regresso a Portugal.
"Documentos? Nenhuns documentos... Eu é que, pronto, enviei uma determinada mensagem de 'Whatsapp' ao comandante do avião a solicitar que no regresso, que acabou por não acontecer, mas no possível regresso, que houvesse bastante rigor na inspeção da carga do avião, não a pensar que houvesse esse tipo de produtos que nem pela cabeça me passavam, mas por outros motivos que eu expliquei. Portanto, o que me foi pedido e perguntado foi se podiam retirar essas mensagens que eu enviei, e que de certa forma me ilibam, do meu telemóvel, e eu disse com certeza. Não tenho nada a esconder. Foi isso que se passou", atirou.
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