Ex-dirigente do Boavista revela que enviou uma mensagem, via 'WhatsApp', ao comandante do avião
João Loureiro, antigo presidente do Boavista, reagiu esta sexta-feira aos "documentos" que a polícia brasileira extraiu do seu telemóvel na sequência da apreensão de meia tonelada de cocaína no passado dia 9 no jato privado onde viajaria de Bahia (Brasil) com destino a Portugal.
Em declarações ao programa 'Liga D'Ouro', da CMTV, João Loureiro diz que consentiu a extração de mensagens que o próprio enviou ao comandante do avião, via 'WhatsApp', pedindo que "houvesse bastante na inspeção da carga do avião" no possível regresso a Portugal.
Relacionadas
"Documentos? Nenhuns documentos... Eu é que, pronto, enviei uma determinada mensagem de 'Whatsapp' ao comandante do avião a solicitar que no regresso, que acabou por não acontecer, mas no possível regresso, que houvesse bastante rigor na inspeção da carga do avião, não a pensar que houvesse esse tipo de produtos que nem pela cabeça me passavam, mas por outros motivos que eu expliquei. Portanto, o que me foi pedido e perguntado foi se podiam retirar essas mensagens que eu enviei, e que de certa forma me ilibam, do meu telemóvel, e eu disse com certeza. Não tenho nada a esconder. Foi isso que se passou", atirou.
Anúncio foi feito através de uma carta aos militantes do partido.
Denunciantes dizem que o docente, que é médico e membro da delegação de Braga da Ordem dos Médicos, as persegue e importuna nas redes sociais. Médico não comenta
Autorizado para abater submarinos ou navios inimigos, deverá desempenhar agora um papel no combate ao narcotráfico
Garanta a seguranaç do seu amigo
Avançado argentino foi o melhor em campo e passou a somar 31 golos na edição 2025/26 da MLS
Luís Godinho (AF Évora) e Catarina Campos (AF Lisboa) foram os árbitros galardoados
Nunca uma equipa chegou à final da Libertadores depois de ter perdido a 1.ª mão das ‘meias’ por três golos
Craques ficaram à conversa depois do Real Madrid-Juventus