O Presidente de França, Emmanuel Macron, nomeou Sébastien Lecornu como novo primeiro-ministro, num momento de crise orçamental, apenas um dia após o chumbo de uma moção de confiança ao governo anterior de François Bayrou.
O responsável, ministro da defesa do anterior executivo, será o quinto chefe do Governo em dois anos. Macron tinha já anunciado que iria nomear um novo primeiro-ministro, afastando a possibilidade de convocar eleições antecipadas.
Sébastien Lecornu, considerado um aliado próximo de Macron, terá a difícil tarefa de fazer aprovar um orçamento austeritário para 2026, com o objetivo de reduzir o elevado défice público, mas que é contestado por praticamente toda a oposição.
O novo chefe do Governo é um apoiante de Macron desde as eleições presidenciais de 2017 e deve procurar implementar a agenda económica pró-empresarial do Presidente francês, quando se comentava que poderia nomear um primeiro-ministro com um perfil mais à esquerda.
Em comunicado, o Palácio do Eliseu indicou que o chefe de Estado encarregou Sébastien Lecornu de "consultar as forças políticas representadas no Parlamento com vista à adoção de um orçamento para a nação e à construção dos acordos essenciais para as decisões a tomar nos próximos meses".
Nomeação surge apenas um dia após o chumbo de uma moção de confiança que levou à queda do governo de François Bayrou
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