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O líder do CDS-PP defendeu que o primeiro-ministro, António Costa, escolheu os seus BFF [best friends forever] Catarina e Jerónimo, e está dependente do Politburo comunista porque o BE já é uma flor "na lapela".
"Levantar-se-ão a seu favor os que o apoiarão. Ficam escolhidos hoje os seus BFF, best friends forever [amigos para sempre]: Catarina best friend [melhor amiga] de António, António best friend [melhor amigo] de Jerónimo, Jerónimo - só isso não é novo - best friend de Heloísa. Com eles escolheu governar, neles se apoiará, neles poderá tropeçar, dependendo deles ficará ou cairá. É a vida", afirmou Paulo Portas.
Na discussão do Programa do XXI Governo Constitucional no parlamento, o presidente centrista começou por se dirigir a António Costa como "o primeiro-ministro que o povo não escolheu" e alguém de quem se poderá "sempre dizer que os fins justificam os meios".
"Não lhe bastou com ser leal, influente e até determinante chefe da uma oposição à maioria relativa. Proclama euforicamente dispor de uma maioria parlamentar e todos sabemos que assim é apenas e enquanto o Politburo do Partido Comunista entender que deve ser e até quando entender que deve ser", afirmou.
"O BE já está na lapela do doutor António Costa. É a vontade do Partido Comunista que decidirá o destino do Governo de Portugal", declarou.
A parte inicial da intervenção de Paulo Portas foi dedicada à caracterização de António Costa, introduzido como um chefe de Governo que não foi escolhido pelo povo.
"É o primeiro chefe de Governo que o é porque perdeu as eleições. Eis uma estranha marca de água. O doutor António Costa é mesmo o único militante socialista de quem se pode dizer que chega a primeiro-ministro sem legitimidade política para o ser", declarou.
O líder do CDS-PP e ex-vice-primeiro-ministro considerou que o primeiro-ministro tem "uma incómoda certidão de nascimento", a de um chefe de Governo que "venceu folgadamente as eleições primárias em que o PS escolheu o seu candidato a primeiro-ministro, mas perdeu fragorosamente as eleições gerais em que os portugueses escolheram o primeiro-ministro que queriam".
"O doutor António Costa é ainda o primeiro caso em democracia de um político que tinha de ser primeiro-ministro à viva força para poder aspirar a manter-se como líder do seu partido [o PS]. Habitualmente, acontece o inverso, os políticos candidatam-se a líderes partidários para poderem aspirar a ser primeiro-ministro", declarou.
Para Paulo Portas, António Costa "detém ainda outro título", o de ser primeiro-ministro porque "não tendo o povo votado nele, está o Presidente da República constitucionalmente impedido de voltar a chamar o povo".
O líder do CDS afirmou que, assim, Costa é primeiro-ministro "por abuso e benefício de um intervalo popular".
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