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Dois pesos pesados do Ministério Público carregam desde o início no Supremo Tribunal de Justiça (STJ), à vez, a investigação à teia de corrupção em torno do juiz Rui Rangel – suspeito de dezenas de favores judiciais a empresários, em troca de subornos milionários que lhe sustentaram a vida de luxo.
Primeiro foi o procurador Albano Morais Pinto, até que saiu do STJ para a direção do DCIAP, e agora quem assume o processo em mãos é Maria José Morgado, ex-procuradora distrital de Lisboa que chega ao STJ. Como refere o Correio da Manhã na edição desta terça-feira, o objetivo é concluir o inquérito com urgência e acusar.
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Na primeira fase houve um "apagão" no site do Fundo Ambiental. Nesta nova edição, a procura pelos "vouchers" voltou a bloquear a página onde são apresentadas a candidaturas aos apoios.
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