Colunista Record relata a sua situação dia a dia
Chegámos finalmente a Argel. E conseguimos lugar num dos poucos hotéis onde não estão hospedados aqueles que entraram no país e foram obrigados a entrar de quarentena, medida que fez praticamente esgotar a capacidade hoteleira da capital argelina.
A cidade está estranha: comércio encerrado, muito pouca gente na rua e muitas com máscaras. Restaurantes...zero. Estamos na zona mais "quente" do país e onde mais casos positivos se revelaram.
Amanhã, domingo (para nós, dia de trabalho aqui), vamos contactar a nossa embaixada para receber documentos que nos permitam depois tratar junto da alfândega argelina o armazenamento das viaturas até a crise passar e as fronteiras serem reabertas.
Entretanto, soubemos já pelo nosso embaixador - cujo apoio tem sido inexcedível - que as autoridades portuguesas também autorizaram a realização do vôo. Ficamos agora a guardar a resposta das argelinas. Esperemos que esta seja também positiva e possamos partir já segunda-feira, com destino a Faro.
Amanhã vai ser portanto um dia em que todos nós estaremos tensos. Mas confiamos. E se esta hipótese não resultar, partiremos determinados para outra solução.
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