Ainda assim, os principais índices da bolsa de Nova Iorque acumulam perdas face a 2 de abril, a última sessão antes de Donald Trump anunciar as tarifas recíprocas
Foi com verdadeira euforia que Wall Street recebeu o anúncio do Presidente dos EUA, Donald Trump, de que iria reduzir durante 90 dias para 10% as tarifas recíprocas aplicadas aos países, desde que estes não retaliem. Logo após a notícia ser conhecida os índices da bolsa de Nova Iorque dispararam e acabaram mesmo por registar a melhor sessão desde 2008. No entanto, o saldo desde o "Dia da Libertação" é negativo para os três principais índices.
O Dow Jones avançou 7,87%, para os 40.608,45 pontos, enquanto o S&P 500 escalou 9,52%, até aos 5.456,90 pontos, e o Nasdaq Composite disparou 12,16%, fechando nos 17.124,97 pontos. Esta acabou por ser a maior subida diária desde 2008, ano da crise financeira. No entanto, face a 2 de abril - a última sessão antes de Trump anunciar as tarifas recíprocas - o saldo é negativo para os três índices: de 3,83% para o Dow Jones, de 2,7% para o Nasdaq e de 3,77% para o S&P 500.
O presidente dos EUA anunciou a subida das taxas sobre bens chineses para 125% e uma pausa de 90 dias nas taxas mais elevadas para países que não retaliaram, baixando as tarifas recíprocas para 10% nesse período, com efeitos imediatos. Depois de mais de 75 países terem contactado a administração norte-americana e não terem retaliado, "autorizei uma pausa de 90 dias e uma taxa recíproca bastante reduzida, durante este período, de 10%, também com efeitos imediatos", escreveu Donald Trump na Truth Social.
A Casa Branca clarificou depois da publicação que a "pausa" significa queas tarifas recíprocas vão manter-se num nível de 10% durante 90 dias enquanto decorrem negociações.Já sobre a China, "com base na falta de respeito que mostrou em relação aos mercados mundiais, anunciou o aumento da tarifa cobrada à China pelos EUA para 125%, com efeitos imediatos", escreveu Trump.
Wall Street animou-se ainda com a indicação dada pelo Presidente de que poderá vir a "isentar das tarifas algumas empresas"."As nuvens das tarifas abriram-se pela primeira vez hoje, mas é demasiado cedo para saber até que ponto o dia de amanhã será solarengo, ou daqui a 90 dias", disse a Bloomberg Daniel Skelly, do Morgan Stanley. "Por muito bem vindo que o anúncio tenha sido, os investidores não podem assumir que isto é o fim da novela das tarifas ou que a volatilidade vai desaparecer", acrescentou.
Alguns analistas levantam dúvidas sobre se o Presidente violou as regras ao colocar uma publicação nas redes sociais dizendo que "este é um bom dia para comprar" e horas depois ter anunciado o alívio por 90 dias nas tarifas.
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