António Costa volta a excluir austeridade

O primeiro-ministro assegurou, no Parlamento, que a crise não será resolvida com "respostas de austeridade" e deu garantias de que o Governo "não vai arredar pé" do caminho iniciado de apoio a famílias e empresas. No fim de semana, António Costa recusara afastar austeridade para não ser desmentido no futuro.

Antonio costa parlamento
Antonio costa parlamento

Depois da resposta ao choque económico causada pela crise da Covid-19 não haverá austeridade, assegurou António Costa logo na primeira intervenção feita esta quarta-feira, no debate quinzenal que decorre no Parlamento.

O primeiro-ministro volta a assim a mudar de posição, já que, depois de semanas em que afastava um cenário de austeridade depois da crise, este fim de semana, em entrevista ao Expresso, recusou pôr de parte essa possibilidade "para não dar hoje uma resposta que amanhã não possa garantir".

"É preciso ter consciência de que esta crise não se pode resolver com respostas de austeridade. O que temos feito visa manter vivas as empresas, os postos de trabalho e o rendimento dos trabalhadores. Temos de evitar acrescentar crise à crise", afirmou.

E acrescentou que "a prioridade" é manter o rendimento dos trabalhadores e as empresas que os sustentam.

"Esse será o nosso caminho, daqui não iremos arredar pé", disse o chefe do Governo.



"É preciso ter consciência de que esta crise não se pode resolver com respostas de austeridade. O que temos feito visa manter vivas as empresas, os postos de trabalho e o rendimento dos trabalhadores. Temos de evitar acrescentar crise à crise", afirmou.
E acrescentou que "a prioridade" é manter o rendimento dos trabalhadores e as empresas que os sustentam.
"Esse será o nosso caminho, daqui não iremos arredar pé", disse o chefe do Governo.

"É preciso ter consciência de que esta crise não se pode resolver com respostas de austeridade. O que temos feito visa manter vivas as empresas, os postos de trabalho e o rendimento dos trabalhadores. Temos de evitar acrescentar crise à crise", afirmou.

E acrescentou que "a prioridade" é manter o rendimento dos trabalhadores e as empresas que os sustentam.

"Esse será o nosso caminho, daqui não iremos arredar pé", disse o chefe do Governo.

Por Negócios
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