Com participações em sagas como "Harry Potter" ou "Die Hard"
O britânico Alan Rickman, um dos mais aclamados atores no cinema, teatro e televisão, morreu quarta-feira em Londres aos 69 anos, vítima de doença prolongada, anunciou esta quinta-feira a família.
Um dos principais protagonistas britânicos nos palcos e cinemas de todo o mundo, com participações em sagas como "Harry Potter" ou "Die Hard", Alan Rickman começou a contar com uma autêntica legião de fãs no Reino Unido depois de desempenhar o papel de professor Snape nos filmes de Harry Potter.
O estrelato universal só chegou em 1988, quando, aos 41 anos, contracenou com Bruce Willis no papel do vilão Hans Gruber, no primeiro filme da saga "Die Hard" ("Assalto ao Arranha Céus").
Com uma voz inconfundível, cuja dicção é reconhecível por várias gerações de adeptos do cinema e do teatro, Alan Rickman foi também o "odioso" xerife de Nottingham em "Robin dos Bosques", de 1991, e o "terrível" Rasputine, num aclamado filme de 1995 da HBO.
Paralelamente à Sétima Arte e ao teatro, o ator britânico destacou-se também como ativista político, apoiando o Partido Trabalhista, e como benemérito, ajudando instituições de caridade e artistas de países menos desenvolvidos.
"O talento é um acidente com os genes. E uma responsabilidade", dizia frequentemente o ator, que também defendia a ideia de que não tinha medo do inesperado.
A legião de fãs espalhada por inúmeros sites, blogues e vídeos na Internet, inclui até cientistas, sendo disso exemplo a conclusão a que chegaram vários linguistas britânicos em 2008: "as vozes mais apelativas misturam elementos de Alan Rickman, Jeromy Irons e Michael Gambon".
Apesar de ter participado em dezenas e dezenas de filmes, peças de teatros e séries de televisão, o ator britânico nunca viu o seu trabalho recompensado por Hollywood: ganhou um Globo de Ouro, um Emmy, um Bafta e muitos outros prémios, mas nunca um Óscar.
"Os atores são agentes de mudança. Um filme, uma peça de teatro, uma peça musical ou os livros podem fazer a diferença e podem mudar o mundo", disse em 2008.
Alan Sidney Patrick Rickman, natural de Londres, onde nasceu a 21 de fevereiro de 1946, deixa viúva a mulher, Rima Horton, com quem viveu desde 1965, apenas tendo casado em 2012.
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