Bastidores do Conclave: a proibição de comunicações, o alojamento e a agenda até à votação do Papa

Há quatro portugueses no processo, revestido de secretismo e formalidades

São 133 cardeais a votarem (e também elegíveis) no conclave que arranca dia 7
São 133 cardeais a votarem (e também elegíveis) no conclave que arranca dia 7 • Foto: EPA

Começa a contagem decrescente para escolha do próximo Papa (o 267.º), na Capela Sistina da cidade-Estado do Vaticano. Numa palavra: conclave (deriva do latim cum clavis, quer dizer fechado à chave). Até 7 de maio (próxima quarta-feira), data em que se iniciam as operações de votação, os 133 cardeais eleitores de 71 países – entre eles quatro portugueses, lá iremos – têm a agenda preenchida pelas Congregações Gerais, ou seja, reuniões matinais em que refletem sobre o futuro da Igreja e da evangelização. É a também a fase em que cardeais eleitores (com menos de 80 anos) e não eleitores se conhecem. E pode ser determinante, conforme recordou o Papa Francisco na sua aubiografia, já que foi nessa altura que apresentou as suas posições progressistas.

Leia o artigo na íntegra na Sábado.

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