Maioria dos juízes concordou que o antigo presidente do Brasil não pode ficar em prisão domiciliária
O Supremo Tribunal do Brasil decidiu que o ex-presidente do país, Jair Bolsonaro, vai continuar em prisão preventiva, depois de ter danificado intencionalmente a pulseira eletrónica. A maioria dos juízes - três dos quatro - votou a favor do prolongamento da preventiva, alegando perigo de fuga.
Um vídeo divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), anexado ao processo e descrito pela CNN Brasil, confirma o que já tinha saído nas notícias: que foi o próprio Jair Bolsonaro a queimar a pulseira com um ferro de soldar, enquanto estava em prisão domiciliária. "Eu meti o ferro quente aí. Curiosidade", disse. O antigo governante está detido preventivamente desde sábado.
De acordo com o canal, os agentes que se deslocaram a casa de Bolsonaro perguntaram-lhe se tinha tentado tirar a pulseira, ao que o antigo Presidente respondeu: "Não rompi a pulseira, não. Fica tranquila aí".
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No domingo, Bolsonaro justificou o ato com um estado de "alucinação", consequência da ingestão de medicamentos.
A decisão do Supremo vem, deste modo, confirmar a do juíz Alexande de Moraes, que entendeu haver grave risco de fuga.
Bolsonaro foi condenado a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado. Desde 4 de agosto que estava em prisão domiciliária.
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