A revelação é feita pelo próprio antigo primeiro-ministro britânico nas suas memórias, das quais foram divulgados alguns excertos este sábado na imprensa do Reino Unido.
Durante a pandemia da covid-19 Boris Johnson, então primeiro-ministro britânico, ponderou ordenar um ataque militar contra armazéns da farmacêutica AstraZeneca na Holanda para obter vacinas contra a covid. A revelação é feita pelo próprio ex-governante nas suas memórias das quais alguns excertos foram divulgados este sábado pela imprensa britânica.
Segundo o Daily Mail, Boris Johnson ponderou um "raide por via marítima" a um armazém em Leiden, nos Países Baixos.
O plano, detalha o antigo primeiro-ministro, foi discutido com altos responsáveis militares em março de 2021, numa altura em que a vacina da AstraZeneca estava no centro de uma disputa entre o Reino Unido e a União Europeia (UE) sobre exportações, com Johnson a considerar que Bruxelas estava a tratar Londres "com má vontade".
Boris Johnson revela que "pediu que fosse estudado se seria tecnicamente possível lançar um ataque aquático a um armazém em Leiden e obter aquilo que legalmente era nosso e que o Reino Unido precisava desesperadamente".
Um alto responsável militar disse ao primeiro-ministro que o plano era "seguramente possível" e que envolveria a utilização de embarcações semi-rígidas para navegar nos canais holandeses.
"O plano previa que os militares se encontraria junto ao alvo, entrariam, retirariam as vacinas e saíriam usando um camião que se dirigiria para um dos portos", indica o exerto publicado.
No entanto, o mesmo responsável militar disse a Johnson que dificilmente a missão seria executada sem que os militares fossem detetados, o que significaria que Downing Street "teria de explicar porque é que, na prática, o Reino Unido tinha invadido um aliado da NATO".
"Claro que eu sabia que ele estava certo e intimamente concordava com o que todas as chefias militares achavam, mas não o queria dizer em voz alta: tudo isto era completamente louco", conclui Boris Johnson.
Esta escolha será votada em reunião da Câmara Municipal de Lisboa no próximo dia 10 de dezembro.
Em sentido inverso de Espanha, Holanda e Irlanda, que decidiram não participar
RTVE anunciou também que não vai transmitir a final da competição, que este ano se realiza na Áustria.
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